sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Com 23 anos, estrela do Big Brother morre após sexto implante de silicone nos seios

A modelo e atriz pornô alemã Carolin Berger, que ficou famosa após participar de uma das edições do Big Brother na Alemanha, morreu por complicações médicas após sua sexta operação para implante de silicone nos seios.

Berger, conhecida também pelo nome artístico de “Sexy Cora”, já tinha uma carreira na indústria de filmes eróticos do país quando foi escolhida para participar do reality show no ano passado.

A atriz, de 23 anos, teria sofrido uma parada cardíaca logo após a anestesia e entrou em coma durante a operação, realizada em uma clínica de Hamburgo, para aumentar o volume de seus seios de cerca de 750 ml para mais de 900 ml.


Berger havia passado pela primeira de suas operações para aumentar os seios quando tinha apenas 18 anos.

Ela morreu nesta quinta-feira no hospital universitário de Hamburgo após passar nove dias em coma.

Investigação
Segundo a imprensa alemã, a clínica onde Berger passava pela cirurgia está sendo investigada pelas autoridades locais.


A promotoria pública de Hamburgo abriu um inquérito para investigar a responsabilidade do cirurgião e do anestesista na morte da atriz.

Berger ganhou fama no Big Brother alemão em janeiro do ano passado com seu desempenho picante, incluindo um striptease total e a realização de massagens eróticas em outros competidores.

No ano passado, já depois da fama, ela havia recebido dois prêmios, Venus Award e Erotixxx Award, como a melhor atriz erótica amadora da Alemanha.

Fonte: BBC Brasil

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

China já tem 840 milhões de celulares em operação

Número ainda está longe de garantir cobertura universal

A China fechou o ano de 2010 com 841,9 milhões de habilitações de celulares, informaram nesta quinta-feira operadoras locais. O número impressiona, mas ainda não é suficiente para atender os mais de 1,3 bilhão de habitantes do país.

A China Mobile, maior operadora de telefonia chinesa, atingiu a marca de 584 milhões de clientes – incluindo 20,7 milhões de usuários de serviços 3G. Já a China Unicom e a China Telecom alcançaram juntas 258 milhões de assinantes, com 14,1 milhões de conexões 3G.

Brasil – Em 2010, o número de aparelhos ativos no Brasil chegou a 202 milhões, representando uma média de 104,68 celulares a cada grupo de cem habitantes. A estimativa oficial é que o país possua hoje cerca de 190 milhões de habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).



Fonte: Veja com agência Reuters

Mulher usa ‘arame farpado’ na coxa para inibir desejos sexuais


A britânica Sarah Cassidy, de 43 anos, usa um cilício (objeto usado sobre a pele para mortificação e penitência) na coxa toda a noite para reprimir seus desejos sexuais, segundo reportagem do jornal inglês “Daily Mail”.

Solteira e sem filhos, Sarah destacou que não bebe, abomina drogas e nunca teve relações sexuais. Para continuar virgem, ela coloca o cilício em sua coxa durante duas horas por dia para inibir qualquer desejo sexual.

A mulher trabalha como diretora de uma escola primária no Reino Unido.
Fonte: Bizarrices pelo mundo

domingo, 16 de janeiro de 2011

E vem aí o carnaval!!!

Venho acompanhando com muita tristeza as tragédias rotineiras de todos os anos no Rio de Janeiro. Os meios de comunicação, cada um, faz de tudo pra reportar melhor os acontecimentos naquele estado.

Infelizmente também, já é previsível que, com o passar dos dias tudo cairá no esquecimento, assim como outras tragédias no Brasil. O povo está acostumado com as festas e vem aí o carnaval, então apenas aqueles que ficaram sem pessoas da família e sem suas casas, vão se lembrar das enchentes. O mais certo seria, o governo do estado não fazer tal comemoração, mas sim, reservar toda verba a ela destinada, para construir as casas dos desabrigados, e principalmente, longe de áreas de risco.

Porém os políticos fazem nesse país a velha política vinda da velha Roma: pão e circo. Tanto naquele tempo como nos dias de hoje, essa é uma idéia genial para enganar os pobres. Os ricos e governantes distribuiam comida (pão) e diversos espetáculos públicos (circo). Eram tantas festas que o calendário Romano chegou a ter 175 feriados.
Leiam também nesse blog: A política do pão e circo

Umas das diversões eram lutas com animas ou entre gladiadores. Gladiadores eram prisioneiros de guerra ou escravos treinados em escolas especiais de luta (ludus gladiatorius). Eles eram obrigados a lutar até que o adversário caísse morto ou ferido, nesse caso, o gladiador ferido que estava no chão implorava pela vida. Se o imperador apontasse o polegar para cima o gladiador merecia viver, se ele apontasse o polegar pra baixo o gladiador vencido era morto. Um dos anfiteatros mais usados para espetáculos violentos era o Coliseu, que tinha lugar para 90 mil pessoas.
Solidariedade

É muito válido ressaltar aqui a enorme solidariedade que o povo brasileiro tem. Não conheço outro país assim. No entanto, deveriamos nos unir também para cobrarmos dos governantes as suas responsabilidades.

Que Deus nos ajude!

A Política Do Pão E Circo

Autor: Bruna Rocha Witt

Na Roma antiga, a escravidão na zona rural fez com que vários camponeses perdessem o emprego e migrassem. O crescimento urbano acabou gerando problemas sociais e o imperador, com medo que a população se revoltasse com a falta de emprego e exigisse melhores condições de vida, acabou criando a política “panem et circenses”, a política do pão e circo. Este método era muito simples: todos os dias havia lutas de gladiadores nos estádios (o mais famoso foi o Coliseu) e durante os eventos eram distribuídos alimentos (trigo, pão). O objetivo era alcançado, já que ao mesmo tempo em que a população se distraia e se alimentava também esquecia os problemas e não pensava em rebelar-se. Foram feitas tantas festas para manter a população sob controle, que o calendário romano chegou a ter 175 feriados por ano.

Esta situação ocorrida na Roma antiga é muito parecida com o Brasil atual. Aqui o crescimento urbano gerou, gera e continuará gerando problemas sociais. A quantidade de comunidades (também conhecidas como favelas) cresce desenfreadamente e a condição de vida da maioria da população é difícil. O nosso governo, tentando manter a população calma e evitar que as massas se rebelem criou o “Bolsa Família”, entre outras bolsas, que engambela os economicamente desfavorecidos e deixa todos que recebem o agrado muito felizes e agradecidos. O motivo de dar dinheiro ao povo é o mesmo dos imperadores ao darem pão aos romanos. Enquanto fazem maracutaias e pegam dinheiro público para si, distraem a população com mensalidades gratuitas.

Estes programas sociais até fariam sentido se também fossem realizados investimentos reais na saúde, educação e qualificação da mão-de-obra, como cursos profissionalizantes e universidades gratuitas de qualidade para os jovens. Aquela velha frase “não se dá o peixe, se ensina a pescar” pode ser definida como princípio básico de desenvolvimento em qualquer sociedade. E ao invés dos circos romanos, dos gladiadores lutando no Coliseu, temos nossos estádios de futebol e seus times milionários. O brasileiro é apaixonado por este esporte assim como os romanos iam em peso com suas melhores roupas assistir as lutas nos seus estádios. O efeito político também é o mesmo nas duas épocas: os problemas são esquecidos e só pensamos nos resultados das partidas.

A saída desta dependência é a educação, e as escolas existem em nosso país, mas há muito que melhorar. Os alunos deveriam sair do Ensino Médio com uma profissão ou com condições e oportunidades de cursar o nível superior gratuitamente, e assim garantir seu futuro e de seus descendentes. Proporcionar educação de qualidade é um dever do estado, é nosso direito, mas estamos acomodados e acostumados a ver estudantes de escolas públicas sem oportunidades de avançar em seus estudos, e consideramos o nível superior como algo para poucos e privilegiados (apenas 5% da população chega lá). Precisamos mudar nossos conceitos e ver que nunca é tarde para exigirmos nossos direitos.

Somente com educação e cultura os brasileiros podem deixar de precisar de doações e assim, se desligar desse vínculo com o “pão e circo”, pois estes são os meios para reduzir a pobreza. Precisamos de governos que não se aproveitem das carências de seu povo para obter crescimento pessoal, e sim que deseje crescer em conjunto.

Perfil do Autor
Estudante do Curso de Letras e trabalho em um jornal da cidade de Osório, Rio Grande do Sul.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Limpa e desinfeta. Mas sem injustiças

Tem gente que ainda tenta promover clima de comoção geral por conta de demissões de ocupantes de cargos comissionados, ou pessoas contratadas irregularmente como prestadores de serviço ou temporários, quando um novo governo se inicia. Ora essa, sempre foi assim, sempre será. Ainda mais quando certas demissões são recomendadas pelo Ministério Público.

Cássio Cunha Lima deixou para ir limpando a folha de pessoal aos pouquinhos e deu no que deu: uma onda imensa de insatisfação que acabou desgastando o processo. O resultado é que Cássio acabou deixando muita cobra pra lhe morder mais adiante.

Nesse ponto Maquiavel tinha razão: ações como essa têm que ser feitas logo no início, de uma só vez. Pei-puf! Os benefícios é que têm que ser feitos paulatinamente, de acordo com o conhecimento da realidade do Estado, após separar as contratações eleitoreiras das realmente necessárias.

Não adianta querer considerar essas demissões “uma maldade”. Não é assim. É preciso levar em consideração o inchaço da folha promovido pelo governo anterior. Notícia neste portal dá conta de que em outubro passado havia mais de 31 mil prestadores de serviços – metade contratada por José Maranhão - e quase 400 temporários. Os cargos comissionados, claro, teriam mesmo que ser ocupados por gente da confiança do ex-governador e, agora, pelo pessoal do atual governador.

A bandalheira é tão grande que o atual secretário de Administração, Gilberto Carneiro, ainda não tem como afirmar, com certeza, quantos são, na realidade, os prestadores de serviços e
temporários. Mas já anunciou que fará um recadastramento desse pessoal. Parece uma notícia qualquer. Mas se formos analisar bem, um recadastramento para ver a dimensão do problema supõe que estava havendo uma desordem total, um completo desrespeito pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Quem ainda gritar contra essas demissões estará aplaudindo a bandalheira.

Gisa Veiga
PoliticaPB

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Rir pra não chorar...

Ontem escutei do jornalista Abílio José (Hora do Povo na TV) que era só pedir pra o prefeito Veneziano do Rêgo construir casas populares aqui em Campina, que ele prontamente atenderia.

Ahhhh.....fala sério!


Dois erros gritantes no infeliz comentário

1- É obrigação do prefeito fazer obras na cidade na qual administra, ou seja, ele não foi eleito pra fazer favor;

2- A prefeitura de Campina ficou apática aos atuais problemas de falta de medicamentos no Hospital Regional, o que dirá construir casas? O HR só atendeu a pacientes nos últimos dias porque recebeu doações de prefeituras de outras cidades do estado.


Em matéria do Click PB o prefeito explica, explica e explica os investimentos na área da saúde mas não fala nada sobre ajudar o HR e ainda cobrou categoricamente que Ricardo Coutinho, governado eleito nas últimas eleições, descesse do palanque e começasse a trabalhar. Ahhhhh......fala sério de novo (rsrs)!!!! Alguém lembre a este rapaz que o governo passado era seu aliado e que não fez absolutamente nada em Campina, a não ser inaugurar um hospital sem lavanderia, máquinas de exames, ou seja, aquele senhor inaugurou apenas as paredes pra que seu nome estivesse na placa (a prova disso taí: o RH ainda, em condições precarias, continua atendendo). A população de Campina já vem percebendo que a cidade está abandonada. Cadê as grandes obras da prefeitura, tão prometidas e anunciadas durante o período eleitoral? Será que Veneziano ainda olha pra o retrovisor? E se olhar, o espelho não pode deixar de mostrar outra coisa, a não ser o reflexo dele mesmo. Já que foi sua a gestão passada.


Meu caro, mais trabalho e menos conversa, ok? Pois quem muito se explica, erra.


Contas a pagar

Fiquei sabendo de fonte segura que José Maranhão, aquele que ficou pra trás no governo da Paraíba, mandou pagar contas de quase todos os jornalistas do estado, apenas com o intuito de ser bajulado e nunca ser acusado de absolutamente nada pelas "ondas" do rádio, TV e internet.


Mas como sou um pouco cabreira eu me pergunto: Será???????


Com a palavra a sociedade paraíbana.




segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Ciência do trânsito aponta perfil de quem bate o carro



Os americanos estão recrutando alguns dos seus melhores estatísticos para saber quem é o sujeito que bate o próprio carro.


Se você está devendo dinheiro e é médico, esses especialistas em ciência do trânsito já olharão feio.


Se, além disso, você for um homem que costuma andar sozinho em carros grandes e alugados, meu amigo, os estatísticos pedem desculpas, mas precisam dizer: você não tem carteira de motorista, você tem porte de arma.


Esse perfil é resultado da análise de milhões de casos em bancos de dados sobre acidentes de carro --americanos amam tanto estatísticas quanto carros, então era mesmo de se esperar que tivessem muito material disponível sobre o assunto.


VAI DEVAGAR, AMOR!
O preço dos seguros não mente: homens realmente se envolvem em mais acidentes do que mulheres. "Homens parecem particularmente perturbados por dois poderosos compostos: álcool e testosterona", diz o escritor americano Tom Vanderbilt, autor do livro "Por que dirigimos assim?" (Ed. Campus), sobre a ciência do trânsito.


Homens são mais agressivos no trânsito, correm mais. Por isso, um homem tem mais do que o dobro de chance de morrer dirigindo do que uma mulher, ainda que elas se envolvam mais em colisões não fatais -pequenas barbeiragens, digamos.


Os estatísticos descobriram, porém, que um homem dirigindo sozinho tem uma chance maior de se acidentar do que com uma mulher no banco de passageiros.


Ninguém sabe direito o motivo. Uma hipótese é que ele seja mais cuidadoso porque quer protegê-la. A outra, talvez mais provável, é que a mulher incomoda tanto o sujeito com gritos de "cuidado!" que ele se rende --ou para o carro e manda ela descer, em um cenário mais raro.


Esse fenômeno é tão sério que o Exército israelense resolveu treinar soldados do sexo feminino para atuar, nas palavras deles, como "tranquilizadoras" dos soldados homens em deslocamento e evitar mortes --não se sabe se eles ficaram exatamente "tranquilizados", mas o número de mortes caiu.


No que se refere a profissões, médicos, sejam homens ou mulheres, estão no topo do ranking das ocupações que mais se envolvem em acidentes feito por uma seguradora da Califórnia.
Eles só perdem para estudantes --aí mais pela idade. Jovens têm menos experiência e são mais irresponsáveis.


A explicação é que médicos, além de terem uma profissão estressante, com frequência dirigem com certa urgência entre um hospital e outro, talvez ao celular.


Ninguém soube explicar a altíssima quantidade de arquitetos envolvidos em acidentes, em quarto lugar. Depois de muito refletir, os pesquisadores só conseguiram levantar uma hipótese: vai ver eles se distraem olhando prédios e acabam batendo.


Corretores de imóveis talvez batam muito por motivo similar --e eles estão o dia inteiro se deslocando pela cidade, uma hora acontece.


No outro extremo, fazendeiros (que dirigem bastante em lugares sem movimento) raramente batem o carro.


Independentemente da profissão, gente endividada se envolve mais em colisões. "Você não apostaria na possibilidade de motoristas arrojados serem pessoas avessas ao risco que anseiam por rotina e tranquilidade na sua vida normal, não? É um mantra antigo: um homem dirige como vive", diz Vanderbilt.


As pessoas também batem mais carros alugados --elas são, óbvio, mais cuidadosas se o patrimônio for seu. Carros maiores batem mais do que pequenos, pois a sensação de segurança inspira menos responsabilidade.


Números assim fizeram o economista da Universidade de Chicago Sam Peltzman tentar explicar por que avanços de segurança (notoriamente a adoção dos cintos) não se transformaram em menos mortes no trânsito: as pessoas passaram a dirigir mais perigosamente.


"O aumento na segurança nos carros foi 'compensado' pelo aumento no índice de mortalidade de pedestres, ciclistas e motociclistas. Economistas têm uma velha piada: o instrumento mais eficaz de segurança nos carros seria um punhal instalado no volante e apontado para o motorista", diz Vanderbilt.

Fonte: Folha de São Paulo Online